terça-feira, 26 de abril de 2016

A crença Incrédula

A crença Incrédula


Aki jas o cadaver
viveu e morreu em vão
passivo, sem destino, sem missão

Pois é assim que se amolece,
Se deixa de compreender, de se esforçar..
E o porvir há de chegar

E então, mucho, seco, senil
O dormente espírito de união se desmantela
se rasga, se destroça e vira sonho

Do sonho vem o sopro,
e como um sussurro pífio
se vai como o vento....


Nenhum comentário:

Postar um comentário